
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Virada do ano.
Como de costume, estaremos no dia 31 de dezembro reunidos para o culto da passagem de ano. O culto terá início às 22 horas. Venha participar deste momento de gratidão ao nosso Deus por todas as bênçãos recebidas no ano de 2010 e também para rogar ao Senhor que nos dê um novo ano cheio de bênçãos e compromisso com o Seu Reino.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Amigo Secreto
Na próxima sexta - feira 31/12/10... Será revelado o Amigo Secreto O verdadeiro motivo da brincadeira, está em aproximar as pessoas, em criar um clima de descontração, lazer e divertimento, na confraternização que só ocorre uma vez por ano...
Uma atitude sincera, um gesto de carinho ou uma palavra gentil muitas vezes podem valer muito mais do que um presente dado por acaso.

Uma atitude sincera, um gesto de carinho ou uma palavra gentil muitas vezes podem valer muito mais do que um presente dado por acaso.

domingo, 26 de dezembro de 2010
O Bom Velhinho e o Redentor
![]() |
![]() Por: Rev. Fernando de Almeida Não gostaria que esse fosse mais um texto daqueles que reclama da presença do Papai Noel no Natal e, por tabela, deixa o verdadeiro aniversariante de lado. Por mais que concorde com isso, com o fato de que no Natal deveríamos lembrar do Redentor da raça humana, gostaria, entretanto, de entender o motivo pelo qual o “bom velhinho” é tão cativante. Papai Noel é mais que uma lenda. Ele reflete o que há de mais real na espiritualidade contemporânea, pois nossos dias são marcados por uma espécie de hedonismo no qual a busca pela satisfação pessoal é o maior objetivo. O papel de Deus em uma sociedade assim é o de atender pedidos, como quem esfrega a lâmpada mágica esperando que dela brote algum gênio pronto a atender seus desejos. Se pararmos para pensar, a tradição consumista construída em torno do natal reflete exatamente esse tipo de pensamento; alguém que aparece do nada e supre seus desejos e atende seus sonhos. A realidade do Natal da Bíblia é outra; nela, Jesus é servido da adoração de todos aqueles por quem ele morreu. É verdade que Deus supre seus filhos, mas não em uma relação de consumo e sim em um relacionamento amoroso que envolve dependência por parte destes. Há, portanto, um nível de comprometimento diferente no natal de Cristo. Aquele que o busca, compromete toda a sua vida nesse propósito. É uma verdadeira abdicação de governo pessoal considerando que os valores de Deus, manifestados em Jesus, são mais competentes para dar um direcionamento do que convicções pessoais empíricas. Já o bom velhinho está circunscrito ao mês de dezembro e se ele se atrever a sair daí, será considerado, no mínimo, inadequado. O fato de alguém se dizer cristão, mas procurar um relacionamento com Deus apenas em uma data específica do ano, não faz dessa pessoa um cristão verdadeiro. Repito: esse é o tipo de natal do bom velhinho e não o verdadeiro natal cristão. O bom velhinho é preferido justamente porque ele é bom. Não que Jesus não seja, ao contrário, ele é na verdade o sumo bem. O problema está na definição humana disso, pois, na maioria das vezes, o bem e o bom são completamente alijados da justiça. O professor bom é o que passa todos os alunos; a pai bom é o que faz todas as vontades do filho sem, contudo, exercer qualquer disciplina; o chefe bom é o que oferece muito e cobra pouco. Papai Noel está sempre sorrindo e sua presença significa apenas presentes; nenhuma cobrança nem reprimenda. Não é a toa que a Bíblia diz: “Dificilmente haverá alguém que morra por um justo; pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer.” (Rm 5.7) Há uma predileção pelo “bom” em detrimento do Justo. O nível de comprometimento requerido por Jesus àqueles que com ele querem se relacionar não o faz ser o mais simpático ao pecador. Aos olhos deste, o bom velhinho exerce um carisma muito maior mas, por outro lado, o presente que o ser humano realmente precisa não pode ser encontrado em seu trenó. “Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” – disse Jesus (Jo 10.28). Precisamos da vida eterna e, consequentemente, precisamos do Salvador. O Natal, então, é época de refletirmos sobre nossa espiritualidade. Precisamos avaliar se não está justamente na fraqueza de nosso coração a razão pela qual o bom velhinho nos atrai tanto. Necessitamos reconhecer que só há motivos reais de comemoração para aqueles que festejam o nascimento do Redentor, o único capaz de trazer o maior de todos os presentes que é a Vida Eterna. “Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo 17:3) |
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Breve Histórico da Mocidade Presbiteriana do Brasil
Em 1936 os jovens das centenas de Igrejas Presbiterianas do Brasil já estavam se organizando sob vários nomes, como por exemplo: Sociedade de Jovens, Sociedades Heróis da Fé, Sociedade Esforço Cristão etc. O Supremo Concílio então recomendou que os pastores dessem todo apoio para os jovens se organizassem em cada Igreja sob o nome de União da Mocidade Presbiteriana (UMP).
Em 1938 o Supremo Concílio, reunido em Fortaleza-CE, entendeu que os jovens presbiterianos careciam de maior carinho, cuidado e atenção por parte dos ministros (em âmbito nacional). Assim, criou a Secretaria Geral da Mocidade, nomeando para exercer o cargo o Rev. Benjamim Moraes.
Em 1946 as demais denominações evangélicas no Brasil já estavam se organizando em âmbito nacional. A partir de sólidas e animadoras informações do Secretário Geral, o Supremo Concílio reconheceu que estava no tempo de também os jovens presbiterianos terem a sua organização nacional. No Instituto Presbiteriano Álvaro Reis – INPAR, en fevereiro (1946), foi realizado o Primeiro Congresso Nacional da Mocidade Presbiteriana, e organizada a Confederação da Mocidade Presbiteriana (CMP), hoje com o nome de Confederação Nacional de Mocidade (CNM). O primeiro presidente da Confederação foi o jovem Tércio Epêneto Emerique, mais tarde ordenado pastor.
Em 1960, devido a dificuldades de relacionamento entre a Diretoria da Confederação e a direção da Igreja, a Comissão Executiva do Supremo Concílio resolveu extinguir a Confederação da Mocidade Presbiteriana e alterar a estrutura do trabalho dos jovens em âmbito nacional.
Vinte e seis anos a mocidade passou sem o seu órgão maior.
Finalmente, em 1986, sob a coordenação do Rev. Cleómines Anacleto de Figueiredo, então Secretário Geral, foi reorganizada a Confederação Nacional de Mocidade.
A cada quadriênio o trabalho vem crescendo de forma positiva e animadora, para honra e glória do Senhor.
Fonte: Manual Unificado das Sociedades Internas
Assinar:
Postagens (Atom)